The Shield

Sem dúvida a melhor série policial do momento. E eu bem digo que é complicado julgar pessoas... mas não sei porque as pessoas adoram fazer juízos de valor e rapidamente acham que os outros são os maus da fita!

Mas alguém ainda acredita nas coisas que aparecem no jornais e televisões?

Mais uma moedinha.. mais uma voltinha

Ou seja, lá fui eu sozinho ver The Sea and Cake. Mas com tantas negas e conversas acabei por ir tarde e quando cheguei ao Mercedes aquilo estava à pinha! Não entrava ninguém e já havia bastante gente na porta à espera para entrar. Mas como o carro já estava no parque a ser cobrado, decidi ficar por lá! Mesmo à porta ouvia-se bem e no bar ao fundo da rua, a cerveja até era barata e bem servida!
Acabei por ser o único resistente e fiquei até ao fim do concerto.

A review é simples. Até porque do lado de fora só conseguia ver uma ou duas guitarras e nada de cabeças! Uma primeira parte feita pelos Litius muito boa. E uma segunda ainda melhor! Ok, vou confessar que não fiquei deslumbrado, mas ainda dei o gosto ao pé e houve momentos muito bons!

Cada vez mais me arrependo de não ter ido a mais concertos no passado.

Ora deixa cá consultar a agenda para ver quando é o próximo...

Resumo do Fim-De-Semana

Vai tudo de rajada:

Sexta-feira já foi há muito tempo atrás.. mas vale a pena lembrar: Ganhei 2 convites para ir ver Whomadewho no Indústria e estes deram um concerto do carai! Por mim, até podia ter começado mais cedo. O set de Paulo Furtado estava agradável, mas nada comparado com o que dancei depois. A bem dizer, já não dançava assim há muito tempo. Foi lindo! Não levei a máquina pelo que ne pas de fotos. Fica para a próxima.

No Sábado anos do Zé Gato! Já não via aquela malta aos anos e é sempre bom rever caras. A night foi passada no trintaeum, mas ainda com o bixinho do dia anterior a música pareceu fraca. Mas mais estranho, foi o suposto ser Boozoo Bajou a passar música, no entanto não passou nada que lembrasse remotamente os albums.. (que são muito bons). Fotos tirei muitas mas não as queria por no Flickr! Se calhar ponho-as no Facebook que ainda é o sitio mais indicado para elas e azarito das pessoas que não se inscreveram!

No Domingo, cinema: Resident Evil - Extinction. Basicamente uma gaja aos tiros e nunca ouvi faiscas tão altas. Dei cada salto....

A Outra Margem

Um filme que toca em dois lados sensíveis da sociedade: os travestis e os deficientes mentais. No entanto gostei da forma como encara os dois mundos apenas do lado mais alegre. Não fica telenovela mexicana. Acho que é a primeira vez que saio de uma sala de cinema após ver um filme português e não digo "não gostei". Longe de um excelente filme, ainda tem as marcas que caracterizam o cinema Luso: arrastado, com actores a debitarem frases soltas mesmo aquando dos diálogos. Creio que poderiam ter explorado mais a transformação, afinal era o tema do filme.


Só tenho pena de o ter ido ver sozinho apesar de ter 2 convites (ganhos ao tozé). Como só soube em cima da hora não deu tempo para correr a lista telefónica. Ainda tive para oferecer o outro à primeira menina que me aparecesse pela frente... mas era só casalinhos!

PS: A banda sonora pareceu-me muito baseada em Wim Mertens [The Belly of an Architect].

Casablanca

Deu-me na telha e vou rever o clássico.
De certeza que me vai ajudar.

Grrrr

Maldito computador.

Outono onde estás?

Os vendedores de castanhas já pululam nas esquinas tradicionais, o cheiro começa lentamente a entranhar-se na roupa e os cones feitos do papel das páginas amarelas mantêm as castanhas quentes.

No entanto, com o tempo que tem estado, castanhas é a ultima coisa que apetece. Castanhas só sabem bem com o frio, o céu cinzento e a chuva miúda.

Tenho saudades do Outono.

Entalado na porta do metro das Laranjeiras

Estou aqui sentado à uns largos minutos em frente ao computador a pensar no que haveria de escrever. Não sei se são falta de palavras, ou apenas falta das palavras certas. A verdade é que tenho ali outro post nos Drafts a que não consegui acabar. O que queria escrever não era o que aparecia no ecrã.
Sabem quando ficam sem palavras, e começam a procurar a palavra que melhor descreve o que sentem mas nunca são bem aquelas... como se a palavra que era realmente apropriada a situação nunca tivesse sido inventada e todas as outras não servem. E aí vem a frustração de não conseguir comunicar em toda a sua plenitude, como se um erro de protocolo tivesse sido descoberto. [E pronto.. mais uma branca!]





Cutting short!

Foi um fim de semana excelente. Bons amigos que nos fazem rir e sorrir. Um bairro alto bem animado, umas docas malucas, uma tarde em cascais a apanhar sol, a baixa de Lisboa que mostra o seu lado mais interessante, o Adamastor que apesar de não ter estado lá à noite aproveitei para ouvir a Soft Black Stars do Antony and the Johnsons, o temível terceiro carril do metro, os taxistas malucos, as vendas de rua, os gelados de santini (em cascais), os tascos típicos portugueses, a ginginha...
De facto já não ia à baixa (e b. alto) lisboeta à largos anos. Tantos que até já nem me lembrava dos sítios e nomes. Valeu bem a pena.




Palavras que não chegam mas que parecem ainda mais fracas quando saem da boca da ponta dos dedos. Será que dentro das nossas cabeças elas fazem mais sentido? Como se mesmo não sendo a palavra perfeita lhes conseguimos associar de forma automática um sentimento ou sentido e assim a palavra parece certa.
Mas quando os outros as lêem, não trazem com elas o sentimento e aparecem nuas.

[E ligar modo divagação :D]

Não gosto ter conversas importantes sem que se consiga ver a cara e ouvir a voz do outro interlocutor. Há sempre confusões quando as palavras são mal entendidas. Quando se ouvem as palavras nuas, há sempre a tendência de as vestir com a primeira roupa ou trapo que aparece a frente e que nem sempre servem como era suposto. Mesmo quando se ouve tom de voz, ou o piscar de olho, ou o sorriso escondido parte do chapéu, ou o manto da palavra por vezes cai e aí a palavra não é a mesma.

Palavras nuas... que apesar de bem tentarem, não conseguem expressar o sentimento.

Quero um alfabeto novo, uma língua nova, um dicionário de subtis sentimentos. Há tanta coisa que gostaria de dizer.

A caminho de Lisboa

Com uma decisão um pouco em cima da hora, daqui a uma hora espero já estar no carro a caminho de Lisboa.
Visitar amigos e quem sabe saborear um pouco da noite lisboeta da qual não usufruo à largos anos.

Até já.

God is an Astronaut

No passos manuel, All Star project começaram por surpreender. Sem dúvida para ficar de olho (ou ouvido) neles.

Mas a estrela da coroa foram mesmo os God is an Astronaut. Com a malta toda sentada a ver umas projecções de video (se bem que confesso que fechei os olhos muitas vezes), e a sentir a música orquestrada pela banda. Potente e lindo!

As fotos claro que estão uma porcaria. Já ando a fazer planos para comprar uma SLR com uma lente decente para conseguir apanhar alguma coisa em situações de baixa luminosidade... mas ao preço que elas são acho que vou esperar por muito tempo.
No entanto já publiquei os dois videos que fiz no youtube:





Venham os próximos! Já disse que adoro concertos ao vivo?

Acho que tenho ali escondidos uns planos secretos para governar o mundo. Eventualmente irão perceber se os encontrei ou não.

Radiohead - In Rainbows

O conceito é de louvar! Pode-se fazer o download das músicas do novo album gastando o que se quiser (incluindo £0). Admira-me como não chocou mais a comunidade musical. De ambos os lados. Se mostra um cartão vermelho às editoras, também mostra um cartão amarelo aos ouvintes. Afinal retira qualquer desculpa possível que se tenha para recorrer a downloads ilegais que não apenas o simples comodismo.
Tudo bem.. cedo no preço sobre qual é lançada a box! £40 é um estrondo para quem gosta de ter a caixinha na mão, mas por outro lado é premiado com edições especiais em vinil [mas... quem é que ainda tem leitores de vinis?] num caixa feita para o coleccionador e verdadeiro fã. Assim, ao ouvinte casual é posta à sua disposição uma forma de adquirir a música sem se sentir "roubado".
À parte do download ao-preço-que-quiser se a box fosse mais acessível acho que haveria mais gente a comprar, mas esta opinião é puramente especulação: Afinal encontrei no outro dia o OK Computer [obra prima na minha modesta opinião] a preço de saldo e não comprei.

Mas no entanto agora estou com uma dúvida: quanto é que vale o álbum?
Acho que vou dar um valor que fique perto dos €10. Agora.. será muito ou pouco?
É especialmente difícil de julgar considerando que ainda não o ouvi...

Alguem Me Salve?

Threadless Hoody Sale.

Durante esta terça feira 16 de Outubro de 2007.

Felizmente não há nenhum desenho que me prenda imediatamente.. mas gosto do Piggy Bank Heist e da Paisley Paramecium e da Take Me To Tokyo ...

Sobre Ingrid Eto

Era só para dizer que o concerto foi muito bom. Apesar dos pedidos para o old-stuff Ingrid Eto deu cartas com material novo e até improvisado.

As fotos já estão no flickr.

I Need Space

[a propósito deste post]

A sério.. estou a desesperar! Com esta mesa minúscula qualquer coisa que lhe ponha em cima faz parecer que está desarrumado e fora de sítio. É que nem um cake de CD's cabe, ou uma folha para fazer anotações e até mesmo um baralho de cartas atrapalha.

Acho que vou fazer uma visita ao IKEA.

Ingrid Eto - Zero 7 Instrumental Project

Vou ali comprar os bilhetes para amanhã e já volto. Alguém é servido?

Planet Terror

Fui ve-lo ontem à noite e posso dizer que há filmes maus piores.
Atenção que não estou a dizer que é um mau filme, bem pelo contrário. Mas na tentativa de fazer um filme de muito série B cairam em algumas armadilhas. Bons actores também não ajudam.

E no dia 3 de Outubro de 2007:

26

acho...

Preciso de um alicate!

Who’s Minding the Mind?

Ou como os pormenores são importantes quando julgamos as pessoas.

Nota mental: comprar fones novos

Estou aqui sentado na biblioteca a stressar. Razão: NÃO TENHO MÚSICA!
Esqueci-me dos earphones em casa e como tal a banda sonora está estupidamente monótona! Cadeiras a arrastarem, folhas de cadernos a virarem, pessoas a espirrarem (ok! esse sou eu), pessoas a sussurrarem, passos do segurança com cara da mau!

Tenho saudaeds da minha mini-biblioteca de Kongsberg onde se podia conversar, comer, beber, trabalhar em grupo, rir! Mesmo sem música era bem mais interessante.

Conclusão, vou acabar de ler umas coisas e ponho-me na alheta!