Vinho

Ora sendo português, portuense e bastante sorna é normal que goste de vinho!
Prefiro os tintos, aos brancos ou verdes. Gosto especialmente de beber uns copos com uma boa refeição (a cerveja nem sempre é solução para tudo).
No entanto a razão deste post é precisamente para me queixar que não percebo nada de vinhos.
Corpo, aromas, taninos, presença, longos... (reinam as analogias), termos que vejo a serem usados para descrever os vinhos por essas revistas e blogs da especialidade. Não sei o que significam nem o que são suposto descrever.

No entanto admira-me ver (pelo que leio) que essa coisa de classificar vinhos não funciona tão bem como seria suposto. Cada garrafa é diferente de outra mesmo vindas da mesma colheita. Vejo constantemente criticas contraditórias, com os autores a tentarem-se desculpar por não acharem o vinho tão bom como outros o acharam. Alem disso, vinhos é um pouco como uma lotaria. Sabe-se que existem vinhos que envelhecem bem na garrafa, mas quanto tempo é impossível de dizer. Ou é muito cedo, ou muito tarde. Ao ponto de haver certos vinhos que certamente nunca mais serão abertos e se os forem são a completa desilusão.

Este post definitivamente não está como tinha pensado mas acho que já ficam com uma ideia do que quero dizer.